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Melhoria contínua deve ser um hábito e não apenas uma circunstância

8 de Janeiro de 2017

Estamos todos empenhados como nunca em alavancar nossos negócios. Raras as empresas, principalmente empresas industriais e de serviços que não estejam direcionando esforços na busca de alternativas de redução de custos, aumento de produtividade, melhoria na qualidade, desenvolvimento de novos produtos, serviços, mercados, etc.

Todo esse esforço certamente irá promover a retomada do crescimento e a melhoria da economia como um todo. Contudo, esse não deveria ser apenas um esforço circunstancial, ou seja, as empresas e as pessoas que trabalham nelas (gestores e demais funcionários), devem adotar sempre adotar práticas para a melhoria de processos, e não apenas em momentos de “crise”.

Na realidade para aqueles que gerenciam seus processos sempre procurando questionar e aprimorar o “modus operantes”, as dificuldades econômica e conjunturais do país acabam não lhes afetando tão drasticamente. Ou ainda, sempre que uma empresa já pratica a melhoria continua como ferramenta de gestão, ela no mínimo já “sai na frente” de seus concorrentes que ainda necessitam quebrar a inercia criativa de suas equipes.

Sendo assim, não podemos associar momentos de prosperidade apenas a nossa competência e gestão, e nem associar mementos recessivos apenas às políticas e desmandos dos órgãos governamentais; temos sim que “fazer o dever de casa”, ou seja, avaliar, medir, questionar, melhorar e padronizar processos.

 

Dietmar von Gilsa
Consultor
Proind Consultoria e Serviços SC Ltda.
dietmar@proindconsultoria.com.br